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por Theo van Rossum
É sempre infeliz ter que observar que há as pessoas que acreditam que nossa "civilização" ocidental é mais altas desenvolvida ou melhor que desses que mantêm um estilo de vida mais simplista. Essa a Pa-rede chinesa, o Empire State Building, o Taj Mahal, nossos arran-ha-céus, nossas pontes, nossos viadutos, nossas cinco rodovias de pis-ta, nossos carros, nossos computadores, nossos telefones celulares, nossas missões de espaço e nossas civilizações" complicadas que nós somos tão orgulhoso de, teriam tanto mais valor que essas cul-turas em que as pessoas andam ao redor de nu ou quase nu, e vive em As selvas como caçadores e colleccionadores. Mas se nossa "civili-zação" realmente é tão grande, porque está aí este eterno exige paz e tranquilidade, para retirada, para meditação, para colheitas orgâni-cas, mesmo um completo de volta a ideia de natureza? A realização consequente que nós apesar de nossa arrogância ultrajante sobre a
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nossa tecnologia e ciência que são supostos achar as repostas a cada problema imaginável, que nós ainda ansiamos para as coisas que são mais simples, natural e as coisas que são tam-bém mais saudável para os nossos corpos, mentes e espíritos. A realização que observando te-levisão demais faz nos sonolento, que realmente não sente-se demais bom comer demais, e que nós realmente não necessitamos o carro para uma distância de só cinco terrenos. Que não todo o mundo tem que dizer algo útil para uma distância de só cinco terrenos. Que não todo o
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mundo tem que dizer algo útil nesse reunião e o trabalho entretanto es-perava, que as companhias tornam-se cada vez mais agressivo em direc-ção de seus cleientes para para fazer nos consumir mais, que políticos es-tão só em nós em caso de próximas eleições. É torne sse cada vez mais lotou e muito agitado ao redor de nós com radio demais jogando com volu-me demais, as pessoas, desacato, mais pessoas que conduzem um car-ro como seu num autódromo. Se nós
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